Escrevo porque vivo e vivo pra sentir. Sentir é objeto do que escrevo, e é por isso que sinto, para me completar ao escrever.
domingo, 21 de novembro de 2010
Sonho de uma noite de primavera
Noite cálida e quente
Expressão pálida e envolvente
Tenho traços de paixão sonolenta
A qual acordou numa manhã cinzenta
São meia-noite, reforço-me na memória,
Bem na hora que a magia acaba
Sirvo-me dos versos pra ver continuado
Esse sonho que chamo de história
Projeto, então, um futuro trascendental
Que retira o vazio de um coração sozinho
Não me pareceria nada mal
Pegar uma flor e me cortar com seu espinho
Pois a vida nem sempre é um musical
Desses que tudo acaba bem
Às vezes não nos saimos nada mal
Mas em muitas delas nos damos mal também
Fecharam-se as cortinas, acabou o espetáculo
Está tarde e você amanhã tem uma vida pra viver
Sonhar acordada não é pecado
Pense assim: é só sua maneira de ser.
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